Vamos esclarecer alguns conceitos básicos para possibilitar o entendimento do que é Day Trade.
Você já sabe que o investidor é aquela pessoa que aplica seus recursos, sendo em renda fixa ou variável, durante um prazo e taxas de rendimentos normalmente pré-definidas, certo?
Espera-se um período para rentabilizar e, em geral o dinheiro fica travado na operação até o prazo de vencimento.
Agora temos a figura do “especulador”, que é a pessoa que busca eficiência nos seus resultados e não apenas um percentual de rendimentos, ou seja, assume um risco maior em busca de resultados mais expressivos, no curto prazo, e trabalha com flexibilidade.
Operar Day Trade nada mais é do que comprar e vender ativos, não necessariamente nesta ordem (ações, opções ou Contratos Futuros). Os principais ativos para operações no mercado brasileiro são: ações, opções de ações, índice Bovespa, Dólar Americano, Taxa DI, boi gordo, café Arábica e Milho.
Nesse mercado dizemos que fazer Day Trade é fazer o dinheiro girar. Mas cuidado, pois existem diversas armadilhas que requerem bons conhecimentos, como por exemplo, conhecer o risco máximo por operação.
Características das operações de Day Trade:
o Como o próprio nome diz, o negócio é feito no dia;
o Transações de compra e venda são realizadas na mesma corretora;
o Posso, através da corretora, manter meu dinheiro investido em CDB ou Tesouro direto e usa-los como garantia das minhas operações
Custos de operar:
o Corretagem;
o Custos da Bolsa de Valores (taxas + emolumentos)
o IR (20%) sobre o Lucro.
Temos dezenas de vídeos no Canal do Investidor onde mostramos na prática métodos e análises para Day Trade, além de dicas de estratégias de como fazer.
E, além do que falamos aqui, existe muito a conhecer sobre Day Trade: stop loss, simuladores, margem de garantia, quanto investir, etc. Se você quer saber mais sobre esse assunto, pede aqui nos comentários para que disponibilizemos mais conteúdos sobre esse tema.